Sabe aquele filme pós-apocalíptico com o Will Smith e o cachorro em que eles precisam ficar longe das criaturas da noite? Ele é baseado no livro homônimo de Richard Matheson 📖
O longa é uma das minhas produções favoritas da vida, então eu
estava bem curiosa com essa leitura. E, mesmo com grandes diferenças entre as
obras, esta me surpreendeu positivamente.
🧛🏽♂️ Ao
contrário do que acontece no filme, na história original Robert Neville não é
tão focado e genial, na verdade ele desconta sua solidão e sofrimento em álcool
e cigarro.
O que, sinceramente, eu acho extremamente compreensível. Neville
acredita ser o último homem da terra, perdeu a família, amigos, vizinhos, todos
que conhecia. Não há esperança em sua rotina.
Como se tudo isso não bastasse, aqui os vampiros demonstram ser
muito mais inteligentes. Eles sabem, desde o início, onde o protagonista mora e
usam isso contra ele, aparecendo diariamente em sua casa, aos berros na
tentativa de o convencer a sair.
Um verdadeiro terror psicológico!
Acho que isso demonstra a ótima escrita do autor, né?! Ele soube
conduzir muito bem a narrativa, incluindo os conceitos e elementos científicos
sobre a praga, mas, a meu ver, peca ao entregar um final corrido.
“Eu sou a lenda” é um clássico distópico da ficção científica e
pós-apocalíptica que eu recomendo a todos que curtem os gêneros ou o filme.
E você, já teve a oportunidade de assistir a produção cinematográfica ou ler o livro? Se não, ficou curioso após essa resenha? Vamos papear aqui nos comentários 👇
Até o próximo post!
0 comments