Projeto Sob a redoma

Se você, assim como eu, está receoso em começar a leitura do livro Sob a redoma, do Stephen King, esse projeto foi pensando especialmente para facilitar a sua vida. Ok, não é para tanto assim. A verdade é que a ideia é bem simples: ler esse calhamaço ao longo dos próximos meses e chegar em dezembro com as páginas concluídas. O plano é ler cerca de 90 páginas por mês e ainda em novembro finalizar a leitura.

Pensei muito em como fazer isso, pois já abandonei a estória do livro e minha relação com a série de TV é cheia de altos e baixos, por isso a expectativa com a obra literária está negativa. Acho que dessa forma pré estabelecida, as chances de gostar e pegar um ritmo bom são maiores. Espero que isso aconteça!

Deixarei aqui a sinopse para quem ainda não conhece a estória:

Na trama, em um dia como outro qualquer em Chester’s Mill, no Maine, a pequena cidade é subitamente isolada do resto do mundo por um campo de força invisível. Aviões explodem quando tentam atravessá-lo e pessoas trabalhando em cidades vizinhas são separadas de suas famílias. Ninguém consegue entender o que é esta barreira, de onde ela veio e quando — ou se — ela irá desaparecer. Os moradores de Chester’s Mill percebem que terão de lutar por sua sobrevivência. Pessoas morrem, aparelhos eletrônicos entram em pane ao se aproximar da redoma e a situação fica ainda mais grave quando a cidade se vê exposta às graves consequências ecológicas da barreira. Para piorar a situação, James “Big Jim” Rennie, político dissimulado e um dos três membros do conselho executivo da cidade, usa a redoma como um meio de dominar a cidade. Mas os efeitos da redoma e das manobras políticas de Jim Rennie não são as únicas preocupações dos habitantes. O isolamento expõe os medos e as ambições de cada um, até os sentimentos mais reprimidos. Assim, enquanto correm contra o pouco tempo que têm para descobrir a origem da redoma e uma forma de desfazê-la, ainda terão de combater a crueldade humana em sua forma mais primitiva.

Você que sempre quis ler, mas falta aquele empurrãozinho, o que achou da ideia? Toparia embarcar nessa jornada comigo? E, para quem já leu, o livro é tão bom assim?

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